As Mais Icônicas Vinganças no Futebol: Quando a Lei do Retorno Não Falha
O Nondo do futebol, a vingança pode ser tão presente quanto os gols e as jogadas de mestre. Provocações, desrespeitos e atitudes desleais não costumam passar despercebidos pelos jogadores, e o resultado quase sempre é uma resposta à altura dentro de campo.
Um exemplo clássico é a final da Copa do Mundo de 2002, quando o goleiro alemão Oliver Kahn subestimou o ataque brasileiro, afirmando que ainda não havia sido devidamente testado. No entanto, a seleção brasileira mostrou sua força, com Ronaldo Fenômeno marcando dois gols e garantindo o pentacampeonato.
Outro momento de revanche aconteceu entre Roger Guedes e seu antigo clube, o Palmeiras. Após uma saída conturbada e trotes pesados dos companheiros, Guedes reencontrou o time alviverde jogando pelo Corinthians. Ele marcou dois gols e garantiu a vitória, deixando claro que não tinha esquecido o passado.
No cenário internacional, Mario Balotelli também teve sua chance de vingança quando enfrentou o técnico que o chamou de "sem cérebro". Anos depois, jogando na Turquia, Balotelli marcou um gol crucial contra a equipe treinada por esse técnico, respondendo com classe e talento.
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Esses momentos provam que, no futebol, quem provoca deve estar preparado para sustentar o tranco. A "lei do retorno" aparece de maneiras inesperadas, seja em grandes finais, clássicos ou reencontros entre ex-companheiros de time. O que fica claro é que a justiça dentro das quatro linhas sempre prevalece, muitas vezes com um toque de genialidade e talento dos jogadores... Clique aqui para ver
Fonte: Gustavo Marques
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