Candidatos à Presidência e Disputa por 794 Mandatos Marcam Eleições Gerais em Moçambique.
Moçambique realizou suas eleições gerais, com quatro candidatos concorrendo à presidência da República e uma intensa disputa pelos 794 mandatos das assembleias provinciais.
Lutero Simango, do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Daniel Chapo, da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), Venâncio Mondlane, do partido Podemos, e Ossufo Momade, da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), são os principais nomes na corrida presidencial.
A Frelimo, no poder desde 1975, apoia Daniel Chapo como seu candidato, enquanto a Renamo, o maior partido de oposição, se une em torno de Ossufo Momade. O MDM, terceira força parlamentar, coloca Lutero Simango na disputa, e o partido extraparlamentar Podemos apoia Venâncio Mondlane.
Além da eleição presidencial, os moçambicanos também foram às urnas para eleger os 250 deputados da Assembleia da República e os membros das assembleias provinciais, que contarão com 794 mandatos a serem distribuídos.
As listas aprovadas pela Comissão Nacional de Eleições (CNE) incluem 35 partidos políticos que disputam cadeiras na Assembleia da República e 14 partidos e grupos de cidadãos que concorrem às assembleias provinciais.
A CNE tem até 15 dias para divulgar os resultados da eleição presidencial, caso não seja necessária uma segunda volta.
Após isso, os resultados seguem para validação do Conselho Constitucional, que analisará eventuais recursos antes de proclamar oficialmente os resultados, sem prazo definido para tal.
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As eleições marcam um momento crucial para o futuro do país, com um novo presidente a ser eleito e uma renovação das assembleias legislativas e provinciais, refletindo a participação ativa da população no processo democrático de Moçambique. Confira tudo aqui...
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