Equilíbrio, algo que o Capitão Ame passa a maior parte do tempo buscando. Ele comanda um barco incomum, com vários passageiros que arriscam suas vidas nessa jornada.
O barco tem 90 metros de comprimento e 40 metros de largura, sendo difícil de controlar. Mesmo assim, é a melhor opção de transporte no Congo, onde as estradas são quase intransitáveis.
A carga de 228 troncos de madeira vale mais de €350.000, e cada manobra precisa ser cuidadosamente planejada. Qualquer erro pode ser fatal, tanto para a carga quanto para os passageiros.
Os marinheiros verificam constantemente os cabos de aço que mantêm a jangada unida, pois se os troncos se separarem, os passageiros podem cair e serem esmagados.
Há cerca de 50 passageiros, a maioria comerciantes, esperando vender seus produtos nos mercados da capital, Kinshasa. A viagem pelo rio Congo, de cerca de 1400 quilômetros, é árdua e perigosa.
Os comerciantes carregam tudo o que podem, desde mercadorias até insetos que são raros nas áreas urbanas.
Embora a primeira parte da jornada tenha sido tranquila, os marinheiros enfrentam desafios imprevisíveis, como tempestades que ameaçam desmontar a jangada.
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A vida para essas pessoas é uma luta constante. O país enfrenta dificuldades econômicas severas, agravadas pela corrupção, conflitos armados e falta de infraestrutura.
No Congo, muitos vivem em condições precárias, sobrevivendo de pequenos negócios e enfrentando riscos diários.
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